As 7 Capas de disco Mais Bizarras da História da Música
Da Redação - Ruído Urbano News
No universo da música, a capa de um disco pode ser mais do que só um elemento estético — ela pode provocar, chocar, incomodar ou até traumatizar. Algumas bandas resolveram usar esse espaço pra pisar fundo no acelerador do mau gosto, da brutalidade visual e da transgressão sem filtro. O resultado? Imagens que cruzam a linha entre arte e insanidade.
Essa lista não é sobre polêmicas leves ou nudez conceitual. Aqui, o buraco é mais embaixo: cadáveres, necrofilia, suicídio real, profecias involuntárias e absurdos visuais que fazem até fã de grindcore dar uma engasgada no café. Advertimos que algumas capas podem ser um poco pesadas e indigestas. Se você aguenta o tranco, role pra baixo:
1. Mayhem – The Dawn of the Black Hearts (1995)
Foto real do vocalista Dead após o suicídio, tirada por Euronymous. Bootleg lançado com estética de troféu mórbido. O ápice do black metal norueguês insano.
2. Anal Cunt – Picnic of Love (1998)
A banda mais escrota do planeta lança um disco "romântico" com uma capa que parece feita por um serial killer hippie. Bizarro pelo contraste e pela ironia grotesca.
3. Carcass – Reek of Putrefaction (1988)
Uma colagem visual feita com partes humanas, feridas abertas e corpos dissecados. Parece pôster de necrotério e foi banida em vários países.
4. GG Allin – Freaks, Faggots, Drunks & Junkies (1988)
A capa resume o caos absoluto do GG Allin. Parece um panfleto de um culto subterrâneo que mistura depravação, vício e escárnio.
5. Pungent Stench – Been Caught Buttering (1991)
Duas cabeças decepadas se beijando. Uma ode à necrofilia com estética de galeria de horrores. Baseada na obra fotográfica de Joel-Peter Witkin.
6. The Coup – Party Music (2001)
Os membros da banda explodindo as Torres Gêmeas... dois meses antes do 11 de setembro. Foi trocada imediatamente, mas ficou eternizada como premonição sinistra.
7. Devourment – Molesting the Decapitated (1999)
A capa mostra uma figura humana com a cabeça decepada e detalhes anatômicos explícitos. O conteúdo é violento, perturbador e foi duramente censurado em diversos países. Um verdadeiro hino da repulsa estética do metal extremo.